transitoriedade
Significados
- 1. Estado ou qualidade de ser transitório, representando o caráter passageiro e efêmero de algo.
- 2. Condição de constante mudança e temporariedade, lembrando que nada é permanente.
- 3. Percepção filosófica sobre a impermanência da existência e a transitoriedade dos momentos vividos.
Frases Espartanas
- "Transitoriedade: lute, pois nada dura para sempre!"
- "É passageira. Atue com determinação!"
- "No campo de batalha, a transitoriedade revela a essência do momento!"
Exemplos de Uso
- A transitoriedade da vida nos ensina a valorizar cada instante.
- A beleza das flores destaca-se justamente por sua transitoriedade.
- Ele refletiu sobre a transitoriedade dos momentos que marcaram sua jornada.
Etimologia
A palavra transitoriedade deriva do latim 'transitorius', que enfatizava o caráter passageiro de algo, evoluindo na língua portuguesa para expressar a efemeridade e a natureza temporária dos fenômenos.
Origem Histórica
Historicamente, o conceito de transitoriedade ganhou destaque em debates filosóficos e literários, refletindo a experiência humana com a impermanência da existência e a constante mudança do tempo.
Sinônimos
efemeridade, fugacidade, brevidade, instantaneidade, volatilidade
Antônimos
permanência, durabilidade, estabilidade
Rima Com
eternidade, novidade, profundidade, velocidade, solidaridade
Parecido Com as Palavras
transitório, transitor, transitoria
Palavras Relacionadas
tempo, mudança, impermanência, efemeridade
Traduções
- Inglês: transitoriness
- Espanhol: transitoriedad
- Alemão: Vergänglichkeit
- Francês: transitoirité
- Italiano: transitorietà
- Latim: transitorietas
- Grego: προσωρινότητα
Perguntas Frequentes
Transitoriedade refere-se à qualidade de ser passageiro, efêmero e temporário.
Ela nos lembra que nada é permanente, incentivando a valorização de cada momento vivido.
Entender a transitoriedade ajuda a apreciar a mudança e a impermanência, fundamentais para a experiência humana.
Referências
- Dicionário Houaiss
- Michaelis - Moderno Dicionário da Língua Portuguesa
- Enciclopédia Larousse